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Notícia

Modernização bancária: o impacto invisível na eficiência financeira das empresas

A digitalização do sistema financeiro redefine a competitividade empresarial e transforma a tecnologia no principal vetor de crescimento

O século XXI é marcado por um avanço tecnológico que alterou a lógica de muitos setores que pertencem à cadeia produtiva em toda a esfera social. Nesse contexto, a modernização bancária está diretamente atrelada ao modo como os recursos são gerenciados, desde o setor financeiro até os outros que integram essa dinâmica.

Essa transformação tecnológica, embora na maioria dos casos pareça ser invisível ou com certo grau de abstração para o consumidor final, está redefinindo a eficiência operacional das corporações, sobretudo ao se olhar para a forma como elas interagem com as instituições bancárias.

Um atributo do tempo atual é, sem dúvidas, a competitividade empresarial, que depende não somente da capacidade de inovação, seja em produtos ou serviços, mas também da agilidade necessária para lidar com fluxos financeiros, crédito, investimento e conciliação de dados.

Tecnologias bancárias para empresas

De fato, a digitalização do sistema financeiro abriu espaço para uma série de inovações que acabaram tornando as operações mais eficientes, quando comparadas com o tempo pretérito.

Por exemplo, entre essas inovações, encontram-se as plataformas de internet banking corporativo, o uso de inteligência artificial (IA) para análise de crédito e risco, e as APIs abertas voltadas à integração direta entre o banco e o sistema de gestão da empresa (ERP).

Na totalidade, essas tecnologias permitem que os gestores façam o acompanhamento em tempo real do fluxo de caixa, das entradas e saídas, além das realizações de conciliações automáticas.

Todo esse procedimento reduz significativamente o tempo gasto com tarefas manuais e minimiza erros. Olhando para a prática, um exemplo interessante encontra-se na automação de pagamentos e cobranças.

Em vez de depender de processos manuais ou planilhas complexas, as empresas que investem em automatização na emissão de boletos, transferências e reconciliações bancárias garantem previsibilidade, controle e foco para tarefas que exigem mais atenção.

De acordo com estudo da McKinsey, bancos tradicionais ainda são 40% menos produtivos do que os nativos digitais. Esse estudo expõe uma questão elementar: aqueles que investem em automação lideram. Esse movimento faz parte da modernização bancária em suas muitas dimensões.

Otimização financeira com bancos

O processo de modernização também possui influência nas parcerias entre empresas e instituições financeiras. Essa variável da contemporaneidade permite que as relações deixem se ser pautadas somente na esfera transicional, portanto, limitada a empréstimos e movimentações, atingindo a esfera consultiva e tecnológica.

Em tese, os bancos que investem em inovação oferecem hoje soluções de gestão integrada, plataformas de análise de dados e ferramentas para previsão de fluxo de caixa. Essas inovações aumentam a transparência das operações e ajudam os gestores a tomarem decisões baseadas na concretude da realidade.

A capacidade dos bancos em oferecer serviços mais ágeis, integrados e personalizados às empresas – como APIs para conciliação automática ou plataformas de gestão de pagamentos – está diretamente ligada à modernização de sua infraestrutura tecnológica interna.

A atualização do core banking é um elemento fundamental nesse processo, permitindo que as instituições financeiras processem transações mais rapidamente e desenvolvam soluções que otimizam a gestão financeira de seus clientes corporativos.

No fim, a modernização bancária é mais um dos fenômenos tecnológicos que propõe mudanças estruturais, a fim de redefinir o papel do sistema financeiro na economia corporativa. Dessa forma, à medida que os bancos e as empresas avançam juntos nessa nova caminhada, a tendência é que os serviços sejam cada vez mais precisos.